terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Kaká diz que nunca foi a uma balada com Ronaldo

Companheiro de Ronaldo na seleção brasileira que disputou a Copa de 2006 e no Milan, durante pouco mais de um ano, Kaká mostrou seu lado sério em entrevista publicada nesta terça-feira no jornal espanhol As, e diz que jamais foi a uma das festas promovidas pelo Fenômeno.

Ronaldo jogou no Real Madrid de agosto de 2002 a dezembro de 2006, e suas baladas fizeram a alegria dos jornais e o desespero dos dirigentes e torcedores. A fama continuou em Milão, mas Kaká, agora em Madri, se absteve de comentá-la. O meia preferiu sair pela tangente ao ser perguntado sobre isso.

- Ronaldo me encanta como jogador, mas, sobre as festas, ainda não tive essa grande oportunidade. Eu saí um dia com ele. Jantamos e fui embora para casa.

Citado como "sério" pelo jornal, Kaká admitiu que não gosta de baladas, a não ser na hora de celebrar um título.

- Não gosto de discotecas. No fim da temporada, se ganhamos algo, vamos lá celebrar.

Kaká declarou ainda que prefere jogar na Espanha do que na Itália, onde atuou pelo Milan por seis temporadas. E elogiou vários de seus companheiros, entre eles Cristiano Ronaldo e Raúl, o xodó da torcida.

- Gosto mais de jogar aqui do que na Itália porque o futebol é mais aberto, mais rico tecnicamente. O italiano, ao contrário, é mais tático. Cristiano Ronaldo é um grande jogador, e uma pessoa muito legal. Somos amigos e conversamos sobre tudo. Ele é um fenômeno, como o Raúl, pra quem faço muitas perguntas sobre Madri e a Espanha.

Lesão e religião

Kaká ficou afastado por mais de um mês por causa de uma pubalgia e voltou no último domingo (10), na vitória por 2 a 0 sobre o Mallorca. Ele contou que jogou com dores desde que chegou ao Real, mas agora se sente recuperado, e aproveitou para

Além disso, disse se sentir completamente recuperado da pubalgia que o manteve afastado de campo durante um mês e meio. E aproveitou para explicar sua relação com a religião.

- Sou muito radical com seus valores e não os negocio com ninguém. Tenho muitas experiências com Deus que me marcaram, mas destaco duas: minha mulher ficou grávida seis meses depois de nos dizerem que não podíamos ter filhos e, com 18 anos, fraturei a sexta vértebra e os médicos me disseram que era um milagre que eu pudesse andar.
(www.r7.com.br)

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